quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Entrevista da semana: José Marcelino


Nome: José Marcelino
Idade: 12 anos
Anos de Basquetebol: 6

Ano de Escolaridade: 8.º ano na Escola Secundária José Falcão
Jogador de referência no basquetebol: Allen Iverson
Jogador de referência na PT: Bruno Cunha



Que balanço fazes do trabalho realizado até ao momento?
A equipa está a evoluir favoravelmente. Estamos a fazer bons treinos, com empenhamento, trabalho e dedicação. Naturalmente que temos de continuar a treinar aumentando gradualmente a intensidade dos treinos para conseguirmos alcançar os objectivos a que nos propusemos no início de época.

Os Iniciados da PT funcionam todos como um grupo, naturalmente dividido em duas equipas para jogos e alguns treinos. Agrada-te este modelo de funcionamento?
Como têm corrido as coisas?Sim, parece-me bem. O número de atletas é elevado e para nos mantermos todos em forma e para todos termos tempo de jogo são essenciais duas equipas. Mas, apesar de sermos duas equipas, somos um grupo unido e grandes amigos que continuamos a gostar muito de basquetebol.

Um bom espírito de equipa é meio caminho andado para o sucesso. Como está o grupo de Iniciados neste aspecto?
O grupo de Iniciados é um grupo de “velhos”amigos, muitos colegas de Jardim-de-Infância, escola do 1ºciclo …. E está cada vez mais unido e espero que assim continue para atingirmos os nossos objectivos desportivos e sociais.

Os capitães têm um papel importante na criação desse espírito? A esse nível, como caracterizas a tua acção e a dos outros capitães?
O capitão deve se responsável, ponderado, amigo e solidário. Naturalmente que esse será o nosso propósito e esperamos alcançá-lo com a ajuda dos nossos colegas.

O grupo tem estado envolvido em diversas actividades, como por exemplo jogos particulares, deslocações, jantares (do mês). Como defines estas actividades e que importância têm para o grupo?
Todas estas iniciativas promovem o conhecimento dos atletas, treinadores e seccionistas. Há partilha de objectivos e ideias.

A deslocação a Lisboa, no passado fim-de-semana, foi definida pela equipa A como "brutal". Na tua opinião o que é o grupo mais recolheu destes dois dias passados em conjunto?
O fugir à rotina, jogar com outras equipas. Partilhar o fim-de-semana a 100% com os colegas é mesmo "brutal"…

Para a equipa A o campeonato distrital começa no próximo sábado, em casa, frente ao Olivais. Como perspectivas o jogo e o campeonato?
Acho que vamos realizar um bom jogo e se possível ganhar. Não será fácil ganhar pois o Olivais, tal qual outros clubes, são potenciais adversários fortes. Penso que temos tudo para fazer um bom campeonato. Há que continuar a trabalhar com empenho e muita concentração.

Um dos objectivos da equipa é encher o pavilhão nos jogos em casa. Que argumentos utilizas para convenceres as pessoas a virem assistir aos jogos? Crês que o pavilhão vai estar cheio já no primeiro jogo, frente ao Olivais?
O tempo para iniciar o campeonato está a ser contado ao minuto. Quem assistiu no ano passado ao desempenho da equipa percebeu que tínhamos um “grande potencial” e esperam uma temporada emocionante, tal como nós. Acho que o pavilhão vai encher e faremos tudo para que quem vier assistir aprecie e volte.

"O basquete é um jogo de mudanças de velocidade". Como comentas esta frase de Lolo Sainz?
Sendo um desporto colectivo, devemos deslocar-nos o mais rapidamente dentro de determinado espaço, alternando com mudanças de velocidade em períodos muito curtos.

Mensagem que gostarias de deixar para a equipa e para todos os visitantes do nosso blogue?
Continuem a sentir prazer na prática desportiva e joguem basquete, venham ver basquete e apoiem a nossa equipa.

Na próxima semana entrevista com Dulce Póvoa, directora do escalão de Sub-14 Masculinos